Diamantino Fernandes Trindade
Caro leitor! Estamos chegando ao final desta série de artigos sobre a Umbanda na Mídia. Apresento neste número o Boletim A Caridade e a revista Gira da Umbanda. Os periódicos umbandistas tiveram origem na Tenda Nossa Senhora da Piedade. Em 1939, Zélio de Morais fundou o Jornal de Umbanda. Em 1956, a Tenda Nossa Senhora da Piedade lançou seu boletim mensal A Caridade. Reproduzo, a seguir, a primeira página do primeiro e segundo números desse periódico.
Em 1972, Átila Nunes Filho lançou a revista Gira da Umbanda, publicada pela Editora Espiritualista. A jornalista Lilia Ribeiro realizou uma entrevista com Zélio de Moraes na Cabana de Pai Antonio em Boca do Mato, uma pequena localidade no Município de Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro. Em um dos momentos da entrevista, a jornalista fez a seguinte pergunta:
Qual a sua opinião sobre o sacrifício de animais que alguns médiuns fazem na intenção dos Orixás. Zélio absteve-se de opinar, limitando-se a dizer:
Os meus guias nunca mandaram sacrificar animais, nem permitiam que se cobrasse um centavo pelos trabalhos efetuados. No Espiritismo, não se pode pensar em ganhar dinheiro; deve-se pensar em Deus e no preparo da vida futura.
Em 1972, Átila Nunes Filho lançou a revista Gira da Umbanda, publicada pela Editora Espiritualista. A jornalista Lilia Ribeiro realizou uma entrevista com Zélio de Moraes na Cabana de Pai Antonio em Boca do Mato, uma pequena localidade no Município de Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro. Em um dos momentos da entrevista, a jornalista fez a seguinte pergunta:
Qual a sua opinião sobre o sacrifício de animais que alguns médiuns fazem na intenção dos Orixás. Zélio absteve-se de opinar, limitando-se a dizer:
Os meus guias nunca mandaram sacrificar animais, nem permitiam que se cobrasse um centavo pelos trabalhos efetuados. No Espiritismo, não se pode pensar em ganhar dinheiro; deve-se pensar em Deus e no preparo da vida futura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário